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segunda-feira, 30 de março de 2009

Uma atividade divertida!! ADIVINHA !!


Adivinha
Uma proposta de atividade bem descontraida, e que pode trazer grandes desenvolvimentos e progressos.
Material necessário:

- Fichinhas (quadradinhos) com desenhos feitos pelos alunos de objetos, meios de transportes, alimentos, vestuário, etc.

Objetivo:

- Este jogo auxilia o desenvolvimento do raciocínio, atenção e conhecimento. Além disso, desenvolve a criatividade e vocabulário dos alunos.
Procedimento:

- Os alunos devem ficar em duplas;
- Cada dupla receberá algumas fichinhas; as fichas devem ser embaralhadas e dispostas sobre a mesa;
- Um dos alunos deverá pegar uma ficha, sem mostrar o desenho para o colega, o seu parceiro deverá adivinhar a figura, fazendo perguntas, por exemplo: "É de comer?", "Tem rodas?", sendo que as respostas deverão ser apenas "sim" ou "não".

Higiene


A higene é necessária para a nossa saúde, sendo assim é essencial mostrar para nossas crianças os cuidados com nosso corpo, e desta maneira eles vão aprendendo e corrigindo quando o proximo comete falhas.


Cuidados com o corpo:



  • Tomar banho diariamente e usar roupas limpas.

  • Escovar os dentes após as refeições e antes de dormir.

  • Conservar as mãos limpas, e lavá-las antes das refeições e após usar o banheiro.

  • Beber água somente filtrada ou fervida.

  • Andar sempre calçado.

  • Conservar as unhas curtas e limpas.

  • Alimentar-se bem.

  • Lavar os alimentos que podem ser comidos crus.

  • Praticar exercícios físicos, pois ajudam a manter a saúde.

  • Dormir regularmente e em quarto arejado.


Observe as figuras e escreva os cuidados que devemos ter para conservar a saúde do corpo:


quinta-feira, 19 de março de 2009

Sugestões de atividades

Olá Pessoal, aqui vão algumas sugestões de atividades do Livro Brincando com Palavras de Hermínio Sargentim, é uma ótima opção para trabalhar a alfabetização, são atividades envolventes e criativas que vão fazer a aula ter grandes progressos, confira e não deixe de comentar!!














quinta-feira, 12 de março de 2009

Todos somos diferentes

Esse video, é otimo para trabalhar as diferenças, as crianças vão adorar!!!

Alfabeto divertido ...

ótimo para encantar as crianças, e aprendem brincando...

segunda-feira, 9 de março de 2009

Alfabeto

Aprender o alfabeto é uma parte fundamental de instrução da criança quando vem à aprendizagem ler e escrever. É importante que as crianças aprendem relatar não somente as letras em ordem, mas para reconhecer igualmente letras fora da sequência. Além, após ter dominado o reconhecimento básico, as crianças precisarão de aprender que os sons que cada letra representa e como o escrever.

Algumas atividades







Algumas sugestões de atividades do livro Tindolelê.

Atividades on line


Amigos (as),
em minhas pesquisas encontrei um site muito legal, é do site da Escola Municipal Gabriel Obino de Porto Alegre/RS, lá encontramos diversas atividades para alfabetização. São exercícios com letras, palavras, numerais, cruzadinhas... São atividades ótimas para quem trabalha com séries iniciais.

domingo, 8 de março de 2009

Diversas Atividades..


















Músicas e Poesias, pura diversão!!



Levar para sala de aula, músicas poesias e histórias faz com que a criança solte a imaginação e a produção oral e textual se torna inevitável, o rendimento é garantido.






Saci, vamos criar??


















































sábado, 7 de março de 2009

Alfabetização/ Construtivista

Ao invés da clássica pergunta: como se deve ensinar a escrever, Emilia Ferreiro perguntou como alguém aprende a ler e escrever independente do ensino.
As teorias desenvolvidas por Emilia Ferreiro e seus colaboradores deixam de fundamentar-se em concepções mecanicistas sobre o processo de alfabetização, para seguir os pressupostos construtivistas/interacionistas de Vygotsky e Piaget.
Do ato de ensinar, o processo desloca-se para o ato de aprender por meio da construção de um conhecimento que é realizado pelo educando, que passa a ser visto como um agente e não como um ser passivo que recebe e absorve o que lhe é "ensinado".
Na perspectiva dos trabalhos desenvolvidos por Ferreira, os conceitos de prontidão, imaturidade, habilidades motoras e perceptuais, deixam de ter sentido isoladamente como costumam ser trabalhados pelos professores. Estimular aspectos motores, cognitivos e afetivos, são importantes, mas, vinculados ao contexto da realidade sócio-cultural dos alunos.
Para Ferreira, "hoje a perspectiva construtivista considera a interação de todos eles, numa visão política, integral, para explicar a aprendizagem".
O problema que tanto atormenta os professores que é o dos diferentes níveis em que normalmente os alunos se encontram e vão se desenvolvendo durante o processo de alfabetização, assume importante papel, já que a interação entre eles é fator de suma importância para o desenvolvimento do processo.
Os níveis estruturais da linguagem escrita podem explicam as diferenças individuais e os diferentes ritmos dos alunos. Segundo Emilia Ferreiro são:
1) Nível Pré-Silábico- não se busca correspondência com o som; as hipóteses das crianças são estabelecidas em torno do tipo e da quantidade de grafismo. A criança tenta nesse nível:
  • diferenciar entre desenho e escrita
  • utilizar no mínimo duas ou três letras para poder escrever palavras
  • reproduzir os traços da escrita, de acordo com seu contato com as formas gráficas (imprensa ou cursiva), escolhendo a que lhe é mais familiar para usar nas suas hipóteses de escrita
  • percebe que é preciso variar os caracteres para obter palavras diferentes


2) Nível Silábico- pode ser dividido entre Silábico e Silábico Alfabético:Silábico- a criança compreende que as diferenças na representação escrita está relacionada com o "som" das palavras, o que a leva a sentir a necessidade de usar uma forma de grafia para cada som. Utiliza os símbolos gráficos de forma aleatória, usando apenas consoantes, ora apenas vogais, ora letras inventadas e repetindo-as de acordo com o número de sílabas das palavras.Silábico- Alfabético- convivem as formas de fazer corresponder os sons às formas silábica e alfabética e a criança pode escolher as letras ou de forma ortográfica ou fonética.


3)Nível Alfabético- a criança agora entende que:

  • a sílaba não pode ser considerada uma unidade e que pode ser separada em unidades menores
  • a identificação do som não é garantia da identificação da letra, o que pode gerar as famosas dificuldades ortográficas
  • a escrita supõe a necessidade da análise fonética das palavras


Smolka1 diz que podemos entender o processo de aquisição da escrita pelas crianças sob diferentes pontos de vista: o ponto de vista mais comum onde a escrita é imutável e deve se seguir o modelo "correto" do adulto; o ponto de vista do trabalho de Emília Ferreiro onde escrita é um objeto de conhecimento, levando em conta as tentativas individuais infantis; e o ponto de vista da interação, o aspecto social da escrita, onde a alfabetização é um processo discursivo. Cabe a nós pedagogos pensar nesses três pontos de vista e construir o nosso.

Coloca a autora ainda que para a alfabetização ter sentido, ser um processo interativo, a escola tem que trabalhar com o contexto da criança, com histórias e com intervenções das próprias crianças que podem aglutinar, contrair, "engolir" palavras, desde que essas palavras ou histórias façam algum sentido para elas. Os "erros" das crianças podem ser trabalhados, ao contrário do que a maioria das escolas pensam, esses "erros" demonstram uma construção, e com o tempo vão diminuindo, pois as crianças começam a se preocupar com outras coisas (como ortografia) que não se preocupavam antes, pois estavam apenas descobrindo a escrita.
"Analisar que representações sobre a escrita que o estudante tem é importante para o professor saber como agir", afirma Telma Weisz, consultora do Ministério da Educação e autora de tese de doutorado orientada por Emília Ferreiro. "Não é porque o aluno participa de forma direta da construção do seu conhecimento que o professor não precisa ensiná-lo", ressalta. Ou seja, cabe ao professor organizar atividades que favoreçam a reflexão da criança sobre a escrita, porque é pensando que ela aprende.

"Apesar de ter proporcionado aos educadores uma nova maneira de analisar a aprendizagem da língua escrita, o trabalho da pesquisadora argentina não dá indicações de como produzir ensino", avisa a educadora Telma. Definitivamente, não existe o "método Emília Ferreiro", com passos predeterminados, como muitos ainda possam pensar.

Os professores têm à disposição uma metodologia de ensino da língua escrita coerente com as mudanças apontadas pela psicolinguista, produzida por educadores de vários países."Essa metodologia é estruturada em torno de princípios que organizam a prática do professor", explica Telma.

O fato de a criança aprender a ler e escrever lendo e escrevendo, mesmo sem saber fazer isso, é um desses princípios. Nas escolas verdadeiramente construtivistas, os alunos se alfabetizam participando de práticas sociais de leitura e de escrita. A referência de texto para eles não é mais uma cartilha, com frases sem sentido.
"... A minha contribuição foi encontrar uma explicação segundo a qual, por trás da mão que pega o lápis,dos olhos que olham, dos ouvidos que escutam,há uma criança que pensa" (Emília Ferreiro) Cremos oportuno lembrar que o construtivismo não é um método de ensino.

Construtivismo se refere ao processo de aprendizagem, que coloca o sujeito da aprendizagem como alguém que conhece e que o conhecimento é algo que se constrói pela ação deste sujeito. Nesse processo de aprendizagem o ambiente também exerce seu papel, pois, o sujeito que conhece faz parte de um determinado ambiente cultural.
Segundo Magda Soares*, a perspectiva construtivista trouxe importantes e diferentes contribuições para a alfabetização:
[...]Alterou profundamente a concepção do processo de construção da representação da língua escrita, pela criança, que deixa de ser considerada como dependente de estímulos externos para aprender o sistema de escrita, concepção presente nos métodos de alfabetização até então em uso, hoje designados tradicionais, e passa a sujeito ativo capaz de progressivamente (re)construir esse sistema de representação, interagindo com a língua escrita em seus usos e práticas sociais, isto é, interagindo com material para ler, não com material artificialmente produzido para aprender a ler; os chamados para a aprendizagem pré- requisitos da escrita, que caracterizam a criança pronta ou madura para ser alfabetizada - pressuposto dos métodos tradicionais de alfabetização - são negados por uma visão interacionista, que rejeita uma ordem hierárquica de habilidades, afirmando que a aprendizagem se dá por uma progressiva construção do conhecimento, na relação da criança com o objeto língua escrita; as dificuldades da criança no processo da construção do sistema de representação que é a língua escrita- consideradas deficiências ou disfunções, na perspectiva dos métodos tradicionais - passam a ser vistas como erros construtivos, resultado de constantes reestruturações
( Fontes: Vera Lúcia Camara Zacharias é mestre em Educação, Pedagoga, consultora educacional, assessora diversas instituições, profere palestras e cursos, criou e é diretora do CRE.
SMOLKA, Ana Luiza Bustamante. A criança na fase inicial da escrita: a Alfabetização como processo discursivo/7. ed. - São Paulo: Cortez, 1996.
Revista Nova Escola Janeiro/Fevereiro de 2001
* Citação extraída do artigo Letramento e alfabetização: as muitas facetas, de Magda Soares, apresentado na 26ª Reunião Anual da ANPED. GT Alfabetização, Leitura e Escrita. Poços de Caldas, 7 de outubro de 2003.)

quinta-feira, 5 de março de 2009

Sugestões de Jogos para Alfabetização ...

JOGO DE RIMAS

Leva a criança a conhecer vários tipos de palavras que rimam entre si
- Material: Lápis, papel e relógio
- Como executar: O professor proporá as crianças que escrevam o maior número de palavras quetenham o mesmo som final (ex. balão, pavão, botão etc. )Este jogo poderá ser individual ou em grupo.O professor dará um tempo para as crianças terminarem a tarefa minutos.No final a criança ou grupo, irá ler as palavras que conseguiram escrever.Vence quem conseguir o maior número de palavras.

A PALAVRA É...

- Material: Rótulos de produtos, fichas com palavras recortadas de jornais e revistas ou palavras que fazem parte do conhecimento da criança.
- Como jogar:Colocar dentro de uma sacola, envelope ou caixa o rol de palavras significativas.O aluno retira uma palavra e lê em voz alta. Ganha quem conseguir ler mais palavras.

BINGO DE PALAVRAS

- Material: cartela com palavras contextualizadas em sala de aula (nomes de pessoas, animais,frutas, flores, brinquedos, etc.).
- Como jogar:Cada criança recebe uma cartela do bingo com nomes diversificados.Colocar em uma sacola cartões com as letras do alfabeto.Sortear uma letra. Quem tiver na cartela a letra sorteada vai marcando comtampinhas ou sementes. Vence quem primeiro preencher a cartela.

ALFABETO ILUSTRADO

Ideal para crianças em fase de alfabetização.
Promove a associação significativa entre imagem e palavra.
- Material: Confeccione 23 palavras em cartões que fazem parte do vocabulário da criança e mais 23 cartões com o desenhos das palavras.
- Como jogar: Para começar, os cartões devem ser virados com a face para baixo e embaralhados. Cada criança recebe 4 cartões e os demais ficam no monte. A cada rodada, o jogador compra uma carta no monte. Vence quem tiver o maior número de associações.

DOMINÓ DE LETRAS

Através desse jogo, crianças a partir de 5 anos aprendem a diferenciar letras maiúsculas e minúsculas do alfabeto.
- Material: Confeccionar 24 peças tipo dominó, uma parte com letra maiúscula e a outra com letra minúscula.A primeira peça terá a mesma letra nas duas partes, porém as demais em peças diferentes.
-Como jogar: Poderão participar até 4 jogadores. Embaralhar as peças e dividir em número igual aos participantes. O primeiro a jogar será o jogador que tiver a peça A a.
O próximo será o jogador que tiver a peça com a letra “A” maiúscula.Os Jogadores deverão encaixar sempre as letras minúsculas nas maiúsculas.Sempre que for a vez de um jogador e ele não tiver a peça que encaixa, eledeverá passar a vez para quem tiver.Vencerá quem encaixar todas as peças no jogo primeiro.

FORÇA

O jogo é simples.
- Colocar na lousa as lacunas da palavra e desenhar a forca.
Consiste em adivinhar qual a palavra que está escondida. O aluno vai sendo enforcado aos poucos a cada letra que errar. Deve dizer as letras que acha que vão formar a palavra.
- Duas modalidades do jogo:
1) Jogo sem dica e sem tempo limite. Tem que adivinhar as letras para formar a palavra.
2) Jogo com dica e com limite de tempo. A resposta é a palavra escondida. Se oferecer a dica da palavra, o aluno terá um limite de 2 minutos pra conseguir adivinhar.